As 7:25 da manhã, o carro passou no hotel na Avenida das Cataratas para nos levar até a Argentina, na hora de atravessar a fronteira, como nós vamos um pouco mais para dentro da Argentina, apenas passamos com RG (validade de 10 anos) ou passaporte (não pode estar vencido), caso você não tenha passaporte para carimbo, eles te darão um papel separado para o carimbo, o qual precisará entregar na volta, então precisa guardar bem.
Após a fronteira, paramos em um hotel para troca de veículo, de um carro, entramos em um ônibus. Depois passamos em mais alguns hotéis para pegar mais algumas pessoas e depois seguimos viagem para as Minas de Wanda, foram em torno de 50 minutos até chegar lá, mas foi bem rápido, pois dentro do ônibus o guia vai nos contando melhor sobre a cultura local do Brasil, Paraguai e Argentina, contou também bastante coisa sobre o Parque Nacional, que é praticamente o nosso carro chefe da fronteira e falou também brevemente sobre Wanda e sobre as missões dos Padres Jesuíticas, mas durante os passeios tem outro guia que nos contou mais detalhado, somente em idioma espanhol.
Guias com conhecimento (incrível!!)
Chegando nas Minas, nos direcionam para a compra de ingressos que foi $80 Pesos Argentinos, eles não aceitam cartão, apenas em pesos. E logo a frente tem um guia próprio da Mina nos aguardando, o guia não fala Português, o passeio foi todo em espanhol, mas ele fala bem devagar o que nos ajuda a compreender! E ele até veio perguntar que estavámos entendendo, se precisava explicar de outro jeito para que compreendêssemos melhor! Chegando na Mina ele explica melhor sobre a energia das pedras e sobre os significados populares de cada uma, sobre como a Mina começou e mais sobre a história do lugar.
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Após a explicação, tocamos algumas pedras que estão fora da mina, ainda presas no chão para a famosa troca de energia e em seguida entramos dentro da Mina, ela está ativa e vemos alguns trabalhadores entrando e saíndo. Andandos brevimente dentro, paramos um pouco para o guia nos explicar algumas coisas como as pedras do local e após entramos em outra pedaço para mais algumas explicações e seguimos pela saída!
Quando estamos saindo da Mina, podemos observar alguns trabalhadores esculpindo as pedras. Então chegamos na loja da própria Mina, com várias opções de pedras para comprar! Comprei 2 colares, um pinjente e um chaveiro no cartão de crédito internacional, saiu em torno de $396 Pesos Argentinos o que deu R$ 80,00.
Após o fim do passeio, voltamos para o ônibus onde seguimos viagem para San Ignácio, o que deu em torno 2h30 de viagem direta. Quando chegamos na cidade de San Ignácio, paramos em um restaurante turístico argentino, um almoço deu em torno de R$ 30,00 ($150 PESOS) a la carte, o refrigerante saiu em torno de $45 Pesos, não há muita opção. Tem um mercadinho anexado ao restaurante, onde há alguns produtos, doces, etc. Eles aceitam cartão de crédito internacional com a taxa de 10% a mais.
Quando terminamos o almoço, seguimos para as Ruínas, o ingresso foi $170 Pesos Argentinos. Eles não aceitam cartão, apenas em pesos.
Depois que compramos o ingresso, entramos em um museu, onde tem bastante informações sobre a missão e o descobrimento das Ruínas bem detalhados, algumas fotos de como foi encontrada, alguns artefatos encontrados e em especial a cruz da igreja. Também tem no museu uma maquete de como era (com telhados, etc).
Depois que saímos do museu, a guia nos leva até uma placa com algumas informações e um mapa de onde passaram. Conta algumas curiosidades sobre o local e nos leva até a entrada onde as familias viviam! Em pequenos quadrados. Após a explicação de como viviam as famílias ali, continuamos para a frente da Igreja, o local mais chamativo das Ruínas, muito linda, mesmo antiga, uma arquitetura admirável. Onde temos um tempo para tirar fotos!
Após ali, fomos para outra parte, onde também tinham algumas casas e entramos dentro da igreja pelos lados. Tem alguns lugares que não pode mais pisar, para garantir que não se desfaça.
Na frente do altar, podemos ver algumas escritas no chão que onde foi enterrado alguns padres da época.
Durante o passeio a guia do local vai contando muitas histórias sobre o local e a mesma diz, que se for contar tudo que dá vontade sobre a história da passagem dos jesuíticas, eles passariam o dia inteiro falando.
Após terminando o passeio, retornamos para o ônibus para 3h30 de viagem! Quando chegamos a Puerto Iguazú, trocamos de carro para levar quem ficará hospedada em Foz do Iguaçu. Chegamos no hotel as 20h30.
O que deu 13 horas de viagem ao total!
Algumas observações: Em nenhum dos lugares possui WI-FI (acesso a internet), nem mesmo no restaurante. Ficar atento com o que pedirá no cardápido no restaurante, lembrando que a comida Argentina é um pouco diferente da nossa, uma carioca que estava com nós, pediu batata com queijo e veio uma batata com queijo DOCE, que era algo que ela não esperava. A cotação do peso no dia que eu fui estava 0,18 centavos para o câmbio para o Real. Para verificar a cotação do dia, você pode solicitar indicação de casa de câmbio com a equipe da ANV. Usar roupas confortáveis para andar.
Qualquer dúvida, vocês podem entrar em contato com o nosso atendimento
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